«Que teime
este grisalho burgo
com silhueta de alcantis
e torres onde canta o bronze-bronze
em derramar no mundo a febre
da sua gente, e o vigor
da planta que não larga a terra da raiz!
De independência é o seu perfil severo.
Independência os morros de granito.
Cada pedra ferida, cada gesto
- o povo unido é como pedra!»

Francisco da Cunha,
em «Ode ao Porto»

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Quarta-feira, 6 de Fevereiro de 2008

Azulejos do Porto estão a cair aos bocados

Estão a cair aos bocados alguns painéis de azulejos históricos do Porto. Na Estação de S. Bento tardam as prometidas obras de restauro e na frontaria da igreja de Santo Ildefonso, à Batalha, existem "sinais de destruição preocupantes".  ler mais aqui.

Jornal de Notícias, 6.Fev.2008

 

 

 Até quando podemos deixar que aconteçam situações como esta?

É certo que existem sempre outras prioridades e o dinheiro não estica. Mas a principal causa de situações como esta é a despreocupação, que vai desde as entidades competentes ao cidadão comum, que passa pela cidade e não repara nas imensas obras de arte que alberga.

 A degradação e destruição do património da nossa cidade é a perda progressiva da nossa identidade cultural. É preciso que todos nós, cidadãos do Porto, estejamos conscientes que vivemos numa cidade única, com vestígios de um passado próspero.

 É preciso fazer um esforço por valorizar o nosso património, a nossa cidade, a nossa identidade.

Visite a cidade, procure saber a história por trás de cada monumento, visite os museus e outros espaços culturais que a cidade oferece, prefira fazer compras na baixa da cidade em vez de centros comerciais,...

São pequenos passos que podem tornar o Porto uma cidade desperta e plena de movimento, em vez de abandonada e a cair aos bocados.

Viva o Porto...

 

sinto-me:
publicado por Trips à moda do porto às 20:52
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